sexta-feira, 2 de julho de 2010
Victoria Beckham na Range Rover
No ano que assinala a passagem dos seus 40 anos de existência, a Range Rover passa a contar com a colaboração de Victoria Beckham, nomeada para o cargo de directora Criativa de Design da marca. O anúncio foi feito por Gerry McGovern, director de Design da Land Rover e Range Rover, durante a celebração do 40º aniversário da Range Rover, no The Orangery, Kensington Palace.
Na ocasião, Gerry McGovern referiu que Victoria Beckham "é reconhecida pelo seu grande talento no design e conhecimento das tendências”, acrescentando: "Victoria conhece e compreende bem os produtos de luxo, gosta da Range Rover e já foi proprietária de um durante muitos anos. Há três anos a dirigir o seu próprio negócio de moda, as suas criações são muito apreciadas pelos profissionais do sector, motivo que leva algumas das mais reconhecidas celebridades internacionais a adquirirem os seus produtos. Esta nomeação vem dar uma nova dimensão à minha equipa para continuar a desenhar produtos que atraiam um público cada vez mais amplo".
Victoria Beckham assumiu, por sua vez, que para si esta é uma participação muito entusiasmante. "A tradição e herança da Range Rover, reforçada pelo seu estilo, qualidade e beleza é algo que eu admiro realmente e que espero alcançar com a minha própria marca. Sinto-me lisonjeada por assumir esta função e por fazer parte da equipa criativa”, salientou.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Opel Astra Sports Tourer: Ainda mais familiar
O Salão Automóvel de Paris, a decorrer na capital francesa de 2 a 24 de Outubro próximo, foi o palco escolhido para a estreia mundial da versão carrinha da nova geração do Opel Astra, com a denominação Sports Tourer, tal como já sucede com a do modelo do segmento do superior, o Insignia.
A nova proposta da marca de Rüsselsheim, com início de comercialização previsto para o final do ano, acrescenta ao dinamismo da gama Opel Astra uma maior polivalência e mais espaço de carga, cujo volume varia entre os 500 e os 1.550 litros, em função da configuração do banco traseiro. E uma das novidades a salientar na nova Opel Astra Sports Tourer está precisamente aí, com a estreia do sistema FlexFold, que permite que cada secção das costas do banco traseiro possa ser rebatida (60/40) com o simples pressionar de uma tecla situada nas laterais da bagageira.
O interior é em tudo semelhante ao da versão de cinco portas da nova geração deste modelo, ainda que tenham sido aumentados 25 litros em espaços para arrumação de pequenos objectos.
Do ponto de vista estético, o desenho desta nova variante foi muito bem conseguido, já que se soube 'alargar' as linhas dinâmicas do Opel Astra de cinco portas e integrar muito bem o portão traseiro no conjunto da carroçaria.
A nova Opel Astra Sports Tourer beneficia de todos os avanços tecnológicos introduzidos na berlina, como o sistema de suspensão de controlo electrónico FlexRide, que se adapta continuamente às alterações das condições do piso e ao tipo de condução adoptada. Por outro lado, oferece também os sistemas de iluminação adaptativa AFL+ e de câmara frontal Opel Eye, que reconhece os sinais de trânsito e avisa quando involuntariamente o condutor sai da sua faixa de rodagem. E para evitar surpresas quando é utilizada no reboque de atrelados, está disponível, em opção, o sistema electrónico Trailer Stability Assist da Opel.
Quanto a motores, o leque é o mesmo da actual gama do Opel Astra, embora seja estreada uma nova variante, de 120 cv, do motor a gasolina 1.4 Turbo, que já existe com 140 cv. Ao todo são oito as opções, que variam entre os 95 cv, do turbodiesel 1.3 CDTi, e os 180 cv do motor a gasolina 1.6 Turbo.
Para breve está prevista a introdução da tecnologia Start/Stop, que desliga e liga o motor sempre que a viatura se imobilize nas filas de trânsito, nos semáforos, etc., permitindo desse forma reduzir os consumos e baixar os níveis de emissões dos gases de escape.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Novo Volkswagen Jetta: Mais ambicioso
O novo Volkswagen Jetta apresta-se para em breve chegar ao mercado europeu, e com maiores ambições fruto das melhorias introduzidas em diferentes capítulos, o mais importante dos quais diz respeito ao aumento das suas dimensões, pois cresce nada menos do que 9 cm no comprimento, que passa a ser de 4,64 m, para 1,78 m de largura e 1,5 m de altura.
Também a distância entre-eixos aumenta 7 cm, com os benefícios a reflectirem-se sobretudo no habitáculo, permitindo aos passageiros do banco traseiros disporem agora de mais 6,7 cm no espaço para as pernas.
Com o aumento das dimensões, esta nova geração aproxima-se ainda mais do seu irmão maior, o Volkswagen Passat. Já em relação ao aspecto exterior, o seu desenho vai buscar alguns detalhes aos modelos da marca que recentemente foram objecto de renovação, como c Phaeton e o Touareg.
Quanto a motores, todos eles turbo e dentro de uma estatégia de redução de consumo e de emissões poluentes, o novo Volkswagen Jetta oferece uma gama alargada, a gasolina e Diesel. No primeiro caso, vão estar disponíveis quatro propulsores de quatro cilindros, a saber: 1.2 TSi de 105 cv; 1.4 TSi de 122 e 160 cv; e 2.0 TSi de 200 cv. Os turbodiesel resumem-se, para já, ao 1.6 TDi de 105 cv e ao 2.0 TDi de 140 cv.
Todos estes motores, à excepção do turbo a gasolina 1.2 TSi, podem ser associados a caixas automáticas DSG de seis e sete velocidades, em função da motorização.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Seat Leon by Tiago Monteiro
O piloto português Tiago Monteiro volta a associar o seu nome a uma nova edição especial do Seat Leon FR,disponível no mercado nacional já a partir deste mês e pelo preço de 33.080€.
Esta nova edição especial, que tem por base o actual Seat Leon FR equipado com o motor turbodiesel 2.0 TDi de 170 cv, distingue-se pelo acréscimo de equipamento que oferece, com destaque para os bancos desportivos em alcantara e com o logótipo FR, para as jantes em liga leve de 18" Ibera, para o sistema de navegação com ecrã táctil (Seat Media System) com Bluetooth e DAB (Digital Audio Broadcast), para os faróis Bi-Xénon adaptativos com luzes diurnas e para os sensores de estacionamento (dianteiro e traseiro) com sistema óptico de estacionamento.
O novo Seat Leon FR by Tiago Monteiro é proposto apenas nas cores branca e preta.
sábado, 22 de maio de 2010
Ferrari há 60 anos da Fórmula 1
A Scuderia Ferrari assinalou no passado dia 21 a sua estreia oficial na Fórmula 1, o que aconteceu no Grande Prémio do Mónaco, disputado uma semana depois da realização da primeira prova da história da disciplina máxima do desporto automóvel, a 13 de Maio de 1950, numa pista improvisada no aeródromo britânico de Silverstone.
A equipa italiana, que não este presente nessa primeira corrida, apresentou-se no Grande Prémio do Mónaco de 1950, uma semana depois, com quatro monolugares. Dois dos Ferrari 125 F1 foram confiados aos pilotos italianos Alberto Ascari e Luigi Villore, que não participaram nos treinos de qualificação. Os outros dois monolugares tinahm ao volante os britânicos Raymond Sommer e Peter Whitehead.
Alberto Ascari terminou a prova monegasca na segunda segunda posição, atrás do argentoino Juan Manuel Fangio, em Alfa Romeo. Raymond Sommer também teve um bom resultado ao terminar em quarto lugar.
Nestes 60 anos de participação ininterrupta na Fórmula 1, a Scuderia Ferrari já participou em 799 Grandes Prémios, tendo obtido 211 vitórias, 16 títulos de campeã do Mundo de Construtores e 15 de Pilotos.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Fórmula 1: 60 anos de história
A realização do Grande Prémio do Mónaco, no próximo domingo, coincide com a passagem dos 60 anos de existência da Fórmula 1. De facto, foi a 13 de Maio de 1950 que se disputou, no abandonado aerodromo britânico de Silverstone, o primeiro grande prémio da história da disciplina máxima do desporto automóvel, com a vitória a pertencer ao italiano Giuseppe 'Nino' Farina, ao volante de um Alfa Romeo 158.
Nesse sábado da Primavera de 1950, no então Grande Prémio da Europa, anunciado como a 'primeira corrida de Fórmula 1', alinharam na grelha de partida 21 monolugares conduzidos por pilotos da Argentina, Bélgica, França, Grã-Bretanha, Irlanda, Itália, Mónaco, Suiça e Sião (hoje Tailândia).
A largada foi dada às 14.30 horas locais e a Alfa Romeo dominou a prova ao arrebatar os três lugares do pódio, com 'Nino' Farina a ser secundado pelo seu compatriota Luigi Fagioli e pelo inglês Reg Parnell. Apenas onze pilotos completaram as 70 voltas ao circuito improvisado na pista do aerodromo de Silverstone.
Mas esta primeira prova do Mundial de Formula 1, das sete disputadas nesse ano (Mónaco, 500 Milhas de Indianápolis, Suiça, Bélgica, França e Itália foram as restantes), teve algumas curisosidades, entre elas, segundo as crónicas da imprensa da época, o facto dos Alfa Romeo não terem arrancado quando às 14.29 horas soou a sirene que marcava o início da prova. Ao que parece, o responsável da marca italiana, o senhor Guidotti, disse faltarem 30 segundos para o horário oficial. Às 14.30 horas foi então autorizada a partida.
A classificação da primeira corrida da história da Fórmula 1, em Silverstone, foi a seguinte:
1º Giuseppe 'Nino' Farina (ITA/Alfa Romeo), 70 voltas em 2h13m23s6
2º Luigi Fagioli (ITA/Alfa Romeo), a 2,6 seg.
3º Reg Parnell (ING/Alfa Romeo), 52 seg.
4º Yves Giraud-Cabantous (FRA/Talbot-Lago), a 2 voltas
5º Louis Rosier (FRA/Talbot-Lago), a 2 voltas
6º Bob Gerard (ING/ERA), a 3 voltas
7º Cuth Harrison (ESC/ERA), a 3 voltas
8º Philippe Etancelin (FRA/Talbot-Lago), a 5 voltas
9º David Hampshire (ING/Maserati),- a 6 voltas
10º Joe Fry/B.Shawe-Taylor (ING/Maserati), a 6 voltas
11º Johnny Claes (BEL/Talbot-Lago), a 6 voltas
Não terminaram:
Juan Manuel Fangio (ARG/Alfa Romeo), a 8 voltas/fuga de óleo
Joe Kelly (IRL/Alta), a 13 voltas/não classificado
Príncipe Birabongse Bhanubandh (TAI/Maserati), a 21 voltas/pane seca
David Murray (ESC/Maserati), a 26 voltas/motor
Geoff Crossley (ING/Alta), a 27 voltas/não classificado
Emmanuel de Graffenried (SUI/Maserati), a 34 voltas/motor
Louis Chiron (MON/Maserati), a 46 voltas/embraiagem
Eugène Martin (FRA/Talbot-Lago), a 62 voltas/pressão do óleo
Peter Walker/Tony Rolt (ING/ERA), a 65 voltas/caixa de velocidades
Leslie Johnson (ING/ERA), a 68 voltas/compressor
Melhor volta: Giuseppe 'Nino' Farina (ITA/Alfa Romeo), em 1m50s6, na 2ª volta
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Porsche 911 GT2 RS: O mais potente da história da marca
O Porsche 911 mais potente de sempre na história da marca de Estugarda, com uns soberbos 620 cv, tem a sua comercialização anunciada para Setembro próximo, mas a sua produção será limitada a apenas 500 unidades. O novo 'brinquedo' dá pelo nome completo de Porsche 911 GT2 RS e, segundo o próprio construtor, em Nurbürgring-Nordschleifer rodou em 7 minutos e 18 segundos na sua melhor volta a este mítico circuito alemão.
Desta feita, o Porsche 911 Carrera GT, que deixou de ser produzido há cerca de cinco anos, perde o estatuto do modelo de série mais potente de sempre dando esse lugar a este novo 'brinquedo', equipado com um motor 'boxer' de seis cilindros, de 3,6 litros, sobrealimentado por dois turbocompressores de geometria variável. Em relação ao Porsche 911 GT2, de que deriva, as principais diferenças estão no facto do motor, associado a uma caixa manual de seis velocidades, debitar mais 90 cv, além de ter passado por uma 'cura de emagrecimento' que permitiu reduzir o peso em cerca 70 kg.
Em resultado disso, o novo Porsche 911 GT2 RS, com tracção às rodas traseiras, necessita de somente 3,5 segundos para ir dos 0 aos 100 km/hora, situando-se a sua velocidade máxima nos 330 km/hora.
Por fora distingue-se em alguns pormenores que saltam à vista graças à utilização de componentes de fibra de carbono reforçada com acabamentos em preto mate para as superfícies. Os deflectores melhorados dos spoilers dianteiro e posterior, em fibra de cabono, são maiores por foma a assegurem uma precisão aerodinâmica correcta e uma maior downforce (pressão vertical do veículo ao solo).
Por outro lado, não deixa de ser curioso o facto da fixação das suas jantes de 19 polegadas se fazer com uma única porca central, ao estilo do que é usado na competição. Nas portas e no capot traseiro há a salientar a identificação específica do modelo “GT2 RS”.
No interior também se respira esse ar desportivo em cada detalhe, com elementos como as baquets feitas em fibra de carbono com reforços plásticos e superfície acabada em carbono, ou os igualmente ligeiros painéis de portas com correias para a sua abertura. A cor predominante do habitáculo é o preto, que tem um constraste muito atractivo com a zona central dos assentos, com o tecto e alguns elementos do volante, do manipulo das mudanças e do travão de mão. Todos estes componentes tem um acabamento vermelho alcantara.
Em Portugal, o preço final deste Porsche 911 GT2 RS será de 271.458€.
terça-feira, 4 de maio de 2010
DACIA DUSTER, O TODO-O-TERRENO MAIS ACESSIVEL
A Dacia comercializa agora o seu sexto modelo: o Duster, um todo-o-terreno robusto, de grande habitabilidade e com um preço imbatível.
O Dacia Duster é um automóvel com uma utilização particularmente económica:
- Acessível: porque oferece uma imbatível relação preço/habitabilidade/prestações, já que o seu posicionamento de preço é equivalente ao de um automóvel citadino, mas com dimensões exteriores e interiores claramente de um segmento superior.
- Económico na utilização: porque o Dacia Duster apresenta excelentes consumos (5,1l/100 km em ciclo misto para a versão diesel dCi 85 4x2) e custos de manutenção reduzidos.
O Dacia Duster respeita o ambiente. As versões diesel emitem a partir de 135g de CO2/km em versão 4x2 e 145g de CO2/km em versão 4x4.
O Dacia Duster está destinado, em versão 4x4, a todos os que têm necessidades diárias de um automóvel que oferece verdadeiras capacidades de todo-o-terreno. Em versão 4x2, o Dacia Duster responde às exigências dos clientes que procuram um automóvel polivalente em todos os pisos.
04/05/2010
Novo Mercedes-Benz SLS AMG GT3
Coincidindo com o lançamento no mercado do SLS AMG, a Mercedes-AMG apresenta a sua variante para competição – o SLS AMG GT3. Esta destaca-se pelo seu espectacular design e tecnologia proveniente do desporto automóvel. Desenvolvido para corresponder às especificações GT3 da FIA (Federação Internacional do Automóvel), o SLS AMG GT3 foi concebido como carro de competição para clientes que pretendem participar em provas de velocidade e corridas de longa distância.
O novo SLS AMG GT3 é a confirmação do envolvimento da AMG no desporto automóvel. Desde a sua constituição em 1967, a AMG tem sido pioneira no mundo do desporto automóvel. A nova versão de competição foi desenvolvida e construída pela AMG em estreita colaboração com a HWA AG, empresa responsável pela equipa de corridas da DTM e da Mercedes-Benz Motorsports.
Carro de competição e performance de topo
O design purista e os contornos deste modelo Asas de Gaivota estão enaltecidos pelas específicas modificações na carroçaria. Os novos componentes, na maioria feitos em fibra de carbono, são um inconfundível testemunho da notável performance na pista de competição e do seu alargado desenvolvimento aerodinâmico.
Entre as várias modificações no GT3, destaque para a saia dianteira com entradas de ar de maior dimensão. A abertura por baixo da grelha do radiador e uma perfil transversal no formato de asa fornecem ar ao radiador do óleo do motor e aos discos de travões. As duas tomadas de ar por baixo dos faróis Bi-Xenon colocados na vertical apresentam a mesma função.
Os guarda-lamas dianteiros e traseiros foram alargados para proporcionar espaço aos pneus de competição. Com uma largura de 1.990 mm, a carroçaria do GT3 é 50 mm mais larga que a do SLS AMG. As novas saias laterais dispõem ainda de aberturas para o arrefecimento dos travões traseiros.
Saia traseira de grande dimensão em fibra de carbono
Sobre a tampa da mala está montado um largo spolier em fibra de carbono, com múltiplos ajustes que permitem uma perfeita afinação a cada tipo de pista. A nova saia traseira apresenta duas aberturas que se destinam a ventilar as cavas das rodas traseiras. O difusor traseiro em fibra de carbono eleva-se gradualmente na zona do eixo traseiro, gerando a força descendente. O conceito geral de aerodinâmica do SLS AMG GT3 foi aperfeiçoado e concluído em extensivos testes no túnel de vento e em pistas de competição.
Caixa de competição de seis velocidades com comando sequencial
No SLS AMG GT3 a potência é transferida pela caixa sequencial de seis velocidades. A construção compacta desta transmissão é uma vantagem importante, até porque a versão GT3 tem uma menor distância ao solo que o modelo de série. O condutor engrena as velocidades através das duas teclas de selecção integradas no volante. A transmissão encontra-se montada directamente no eixo traseiro e está ligada ao motor através de um tubo rígido de flexão e torção. Isto apresenta importantes vantagens em relação ao comportamento dinâmico, uma vez que esta solução permite uma maior rigidez estrutural. Em conjunto com o sistema de controlo da tracção, o bloqueio do diferencial multi-disco integrado na transmissão assegura uma aceleração impressionante. O veio de transmissão roda à mesma velocidade do motor, no interior do tubo de torção. Tal como no modelo de série, bem como nos modelos Mercedes-Benz Classe C da DTM, o veio é feito de fibra de carbono.
Conforme as normas FIA GT3, o motor AMG V8 de 6,3 litros é praticamente idêntico ao do modelo de produção em série. Graças ao seu menor peso, o GT3 melhora a sua aceleração podendo a sua velocidade máxima exceder os 300 km/h.
Sistema de travões AMG
O sistema de travões AMG assegura distâncias de travagem extremamente curtas, excelente resistência ao desgaste e grande sensibilidade. A tecnologia de materiais compostos, desenvolvida e comprovada nas pistas, é utilizada para todos os discos de travões. Neste sistema, os discos em ferro estão montados numa estrutura de alumínio em forma de tambor com ligações em aço inoxidável. Esta sofisticada tecnologia permite uma excelente dissipação do calor e, por conseguinte, uma notável resistência ao desgaste. O SLS AMG GT3 também dispõe de condutas de refrigeração com configuração optimizada: as tomadas de ar para as rodas dianteiras e traseiras permitem o arrefecimento dos discos de travões.
As jantes de liga leve AMG, de 12 x 18” à frente e 13 x 18” atrás, estão equipadas com pneus de competição da dimensão 287 x 682 mm (à frente) e 315 x 708 mm (atrás). Consoante as condições climáticas são utilizados pneus slick, sem sulcos, intermédios ou pneus para a chuva. O design clássico das jantes multi-raiadas ajuda a ventilação do sistema de travagem.
Interior com bancos e volante de competição
Ao abrir as portas do SLS AMG GT3 somos imediatamente envolvidos pelo interior e pela atmosfera de um carro de competição. O condutor está sentado num banco de corrida, estando a sua segurança assegurada pelo cinto de segurança de seis pontos e o sistema HANS (Head and Neck Support). A estrutura de protecção em caso de capotamento, em aço, além de oferecer uma segurança adicional, também reforça a estrutura de alumínio garantido maior rigidez à viatura.
O volante de competição, com um diâmetro de 330 mm, permite um perfeito domínio do veículo. Graças à abertura na secção de cima do aro do volante, o condutor tem sempre uma visão clara do display central, mantendo-o informado em relação aos mais importantes parâmetros como a velocidade, rotações do motor, temperatura operacional, tempo de cada volta e velocidade seleccionada. Na consola central estão integrados outros comandos como, por exemplo, a função arranque e paragem para o motor AMG V8, o sistema de controlo da tracção, a marcha-atrás e, em caso de uma situação crítica, o sistema integrado de extinção de fogo.
A entrega dos primeiros modelos está prevista para o início da Primavera 2011. O novo SLS AMG GT3 foi desenvolvido para cumprir as normas internacionais de competição FIA GT3, podendo participar em todas as provas de competição que, naturalmente, incluem as prestigiadas corridas de 24h em Spa-Francorchamps (Bélgica) ou Nürburgring. O SLS AMG GT3 poderá ser encomendado a partir do Outono de 2010.
Fórmula 1 em Nova Iorque
04/05/10 - 08h54 - Atualizado em 04/05/10 - 12h00
Cidade próxima a Nova York apresenta projeto para receber a Fórmula 1 em 2012
Jersey City realizaria corrida noturna nas ruas do Liberty State Park
O sonho de Bernie Ecclestone, chefe comercial da Fórmula 1, de realizar uma corrida em Nova York pode estar próximo da realidade. O diretor de turismo da cidade de Jersey City apresentou um projeto para a realização da corrida, que seria disputada à noite nas ruas do Liberty State Park a partir de 2012.
Os organizadores querem que o nome da cidade - Jersey City - apareça no nome oficial da corrida. Eles pretendem fechar um contrato de cinco anos para receber a Fórmula 1 e o projeto do circuito, de 4.828 metros, já está pronto.
Apesar do desejo da categoria voltar aos Estados Unidos, a idéia do GP em Jersey City não agradou a todos. A organização local Amigos do Liberty State Park disse, em carta ao prefeito Jerramiah Healy que a ideia é "obscena".
- Uma vez com a pista lá, especialmente com o apoio do estado, teremos uma enorme pressão para temos corridas de forma regular lá. Você terá de mudar o nome do local de Liberty State Park para Liberty Race Track - diz Sam Pesin, chefe da entidade, em entrevista ao jornal "The Jersey Journal".
O prefeito, por sua vez, disse que já falou com Pesin. Em comunicado, ele afirmou que as negociações ainda estão na fase inicial.
- Isto foi uma resposta para uma sondagem feita pela Fórmula 1 e a cidade de Jersey City é uma das várias cidades que eles estão procurando. Tivemos algumas negociações, mas ainda estão nas primeiras fases. No entanto, isto pode não ser algo do interesse da cidade.
Os planos para o GP em Jersey City aparecem algumas semanas após as especulações do retorno de Indianápolis à Fórmula 1. Tony George, ex-chefe do circuito, esteve presente ao GP da China para realizar algumas negociações com Bernie Ecclestone.
Cidade próxima a Nova York apresenta projeto para receber a Fórmula 1 em 2012
Jersey City realizaria corrida noturna nas ruas do Liberty State Park
O sonho de Bernie Ecclestone, chefe comercial da Fórmula 1, de realizar uma corrida em Nova York pode estar próximo da realidade. O diretor de turismo da cidade de Jersey City apresentou um projeto para a realização da corrida, que seria disputada à noite nas ruas do Liberty State Park a partir de 2012.
Os organizadores querem que o nome da cidade - Jersey City - apareça no nome oficial da corrida. Eles pretendem fechar um contrato de cinco anos para receber a Fórmula 1 e o projeto do circuito, de 4.828 metros, já está pronto.
Apesar do desejo da categoria voltar aos Estados Unidos, a idéia do GP em Jersey City não agradou a todos. A organização local Amigos do Liberty State Park disse, em carta ao prefeito Jerramiah Healy que a ideia é "obscena".
- Uma vez com a pista lá, especialmente com o apoio do estado, teremos uma enorme pressão para temos corridas de forma regular lá. Você terá de mudar o nome do local de Liberty State Park para Liberty Race Track - diz Sam Pesin, chefe da entidade, em entrevista ao jornal "The Jersey Journal".
O prefeito, por sua vez, disse que já falou com Pesin. Em comunicado, ele afirmou que as negociações ainda estão na fase inicial.
- Isto foi uma resposta para uma sondagem feita pela Fórmula 1 e a cidade de Jersey City é uma das várias cidades que eles estão procurando. Tivemos algumas negociações, mas ainda estão nas primeiras fases. No entanto, isto pode não ser algo do interesse da cidade.
Os planos para o GP em Jersey City aparecem algumas semanas após as especulações do retorno de Indianápolis à Fórmula 1. Tony George, ex-chefe do circuito, esteve presente ao GP da China para realizar algumas negociações com Bernie Ecclestone.
quinta-feira, 11 de março de 2010
Bem-vindo
Seja muito bem-vindo.
Este blogue dirige-se a todos aqueles que partilham o gosto pelo mundo automóvel. Seja a nível de comércio e indústria ou ao nível do desporto motorizado, este será o local para se discutir e partilhar as principais notícias da actualidade.
Como primeiro tema, falaremos da classe raínha do desporto automóvel de 4 rodas. A F1.
Com uma nova época a começar, muitas são as expectativas. Existem novas regras, carros novos, e pilotos novos.
Neste primeiro post falaremos das mudanças ao nível das regras.O que muda nas regras da F1?
- Fim dos reabastecimentos
Nenhum carro poderá ser abastecido após deixar as boxes, imediatamente antes da corrida. Esse abastecimento apenas poderá ser realizado na "box" da equipa. Durante a corrida não é permitido acrescentar, nem remover combustível.
Esta é, seguramente, a mudança com maior impacto nas alterações previstas para este ano. Desde 1993 que eram permitidos reabastecimentos durante as corridas de F1, com esta alteração há diversos aspectos a reconsideradar, nomeadamente, o recurso a motores mais económicos. A Ferrari, por exemplo, anunciou já consideráveis progressos no capítulo da economia.
A questão da economia do motor não se prende apenas com o facto de menor quantidade de combustível significar menor peso e como tal, tempos por volta mais rápidos, mas também com o facto de o maior peso, fruto de maior quantidade de combustível, significar também uma maior fadiga de material, nomeadamente, travões, pneus, entre outros. Esta é de resto, uma preocupação que os próprios pilotos terão de ter. A rapidez com que os pneus se desgastam ao longo da corrida será directamente influenciada pelo ritmo imposto e pelo estilo de condução do piloto. Com isto, fica também mais dificultada a tarefa de encontrar uma afinação ideal para o carro, uma vez que a diferença de pesos entre o início e o fim da corrida irá, por certo, influenciar a forma como o carro se comporta.
- Distribuição de pontos
A tabela de pontos atribuídos no final de cada corrida sofreu alterações. A saber:
1º - 25 pontos
2º - 18 pontos
3º - 15 pontos
4º - 12 pontos
5º - 10 pontos
6º - 8 pontos
7º - 6 pontos
8º - 4 pontos
9º - 2 pontos
10º -1 ponto
Este sistema permitir a pontuação de 10 pilotos, ao invés dos 8 que pontuavam no sistema anterior, mas a maior diferença nota-se entre o primeiro e o segundo lugar. A diferença passa a ser de 7 pontos, face aos 2 pontos que se registavam no anterior sistema. Esta alteração irá potenciar a luta pelos lugares mais cimeiros, mais propriamente, a luta pela vitória.
Numa situação em que um segundo ou terceiro lugar poderia ser suficiente para um piloto se manter na luta pelo título, não justificando o risco adicional de se tentar alcançar à vitória, agora as contas são diferentes e esse mesmo risco poderá ser incontornável.
- Pneus
Os pneus dianteiros passam a ser mais estreitos. Os pilotos que passarem à terceira, e última, sessão de qualificação terão de utilizar o mesmo conjunto de pneus para essa sessão e para o início da corrida. O número de conjuntos de pneus a utilizar durante o fim-de-semana de corridas foi reduzido. Cada piloto pode apenas utilizar 11 conjuntos de pneus para piso seco, 4 conjuntos intermédios e 3 conjuntos para piso molhado.
Estas medidas terão grande relevância táctica. A redução do número de conjuntos de pneus a utilizar por fim-de-semana, além da redução de custos que lhe está inerente, obrigará as equipas a fazer uma melhor gestão dos pneus, sobretudo se tivermos em conta que os carros serão agora mais pesados e como tal, deverão "castigar" mais os pneus.
Outra regra que será interessante analisar no decorrer desta temporada tem a ver com o uso dos mesmo pneus durante a última sessão de treinos e durante o início da corrida. Esta regra vem aproximar os pilotos que ficam nos lugares cimeiros da segundo qualificação e nos últimos lugares da terceira qualificação. Estrategicamente, poderá ser mais vantajoso ficar pela segunda sessão de treinos a bater-se pelos últimos lugares da última sessão.
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